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1.
Femina ; 51(9): 510-519, 20230930.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1532479

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar o conhecimento, a atitude e a prática dos mé- dicos brasileiros sobre a inserção do dispositivo intrauterino no pós-parto e pós-abortamento imediatos. Métodos: Estudo trans- versal envolvendo enquete de plantonistas de hospitais públicos brasileiros. Os participantes responderam a um questionário on- line anônimo com perguntas fechadas para avaliar seu conhe- cimento, atitude e experiência quanto à inserção de dispositivo intrauterino de cobre no pós-parto e pós-abortamento imedia- tos. Resultados: Cento e vinte e sete médicos que trabalham em 23 hospitais nas cinco regiões geográficas do Brasil responde- ram ao questionário. A maioria era do sexo feminino (68,5%) e trabalhava em hospitais universitários (95,3%). O escore médio (desvio-padrão) de conhecimento (escala de 0-10) foi de 5,3 (1,3); apenas 27,6% dos participantes tiveram escores ≥ 7,0. A maioria dos médicos (73,2%) colocaria o DIU pós-parto em si/familia- res. Cerca de 42% afirmaram não ter recebido nenhum treina- mento sobre inserção de dispositivo intrauterino pós-parto ou pós-abortamento. Nos últimos 12 meses, 19,7%, 22,8% e 53,5% dos respondentes afirmaram não ter inserido nenhum dispositi- vo intrauterino durante uma cesariana, imediatamente após um parto vaginal e um abortamento, respectivamente. Conclusão: A maioria das participantes do estudo tem atitude positiva em relação à inserção de dispositivos intrauterinos no pós-parto imediato, mas tem conhecimento limitado sobre o uso desse método contraceptivo. Grande porcentagem dos participantes não teve treinamento anterior sobre inserção de dispositivo in- trauterino pós-parto e pós-abortamento e não realizou nenhuma inserção nos últimos doze meses. São necessárias estratégias para melhorar o conhecimento, o treinamento e a experiência dos médicos brasileiros sobre a inserção de dispositivo intraute- rino no pós-parto e pós-abortamento imediatos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Postpartum Period , Abortion , Surveys and Questionnaires/statistics & numerical data , Hospitals, University
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(9): 524-534, 2023. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1521773

ABSTRACT

Abstract Objective To assess the knowledge, attitude, and practice of Brazilian physicians about immediate postpartum and postabortion intrauterine device insertion. Methods Cross-sectional online survey involving physicians on duty in public Brazilian hospitals. Participants answered an anonymous questionnaire with close-ended questions to assess their knowledge, attitude, and experience on the immediate postpartum and postabortion insertion of copper intrauterine devices. Results One hundred twenty-seven physicians working in 23 hospitals in the 5 geographic regions of Brazil completed the questionnaire. Most were female (68.5%) and worked in teaching hospitals (95.3%). The mean (standard deviation) knowledge score (0-10 scale) was 5.3 (1.3); only 27.6% of the participants had overall scores ≥7.0. Most physicians (73.2%) would insert a postpartum intrauterine device in themselves/family members. About 42% of respondents stated that they had not received any training on postpartum or postabortion intrauterine device insertion. In the past 12 months, 19.7%, 22.8%, and 53.5% of respondents stated they had not inserted any intrauterine device during a cesarean section, immediately after a vaginal delivery, or after an abortion, respectively. Conclusion Most study participants have a positive attitude toward the insertion of intrauterine devices in the immediate postpartum period, but they have limited knowledge about the use of this contraceptive method. A large percentage of respondents did not have previous training on postpartum and postabortion intrauterine device insertion and had not performed any such insertions in the last 12 months. Strategies are needed to improve the knowledge, training, and experience of Brazilian physicians on immediate postpartum and postabortion intrauterine device insertion.


Resumo Objetivo Avaliar o conhecimento, atitude e prática de médicos brasileiros sobre a inserção de dispositivos intrauterinos no pós-parto e pós-aborto imediatos. Métodos Estudo transversal com inquérito online envolvendo médicos plantonistas de hospitais públicos brasileiros. Os participantes responderam a um questionário anônimo com perguntas fechadas para avaliar seu conhecimento, atitude e experiência sobre a inserção de dispositivos intrauterinos de cobre no pós-parto e pós-aborto imediatos. Resultados Cento e vinte sete médicos de 23 hospitais localizados nas 5 regiões do Brasil preencheram o questionário. A maioria era do sexo feminino (68,5%) e trabalhava em hospitais de ensino (95,3%). O escore médio (desvio padrão) de conhecimento (escala 0-10) foi 5,3 (1,3); apenas 27,6% tiveram escore ≥7,0. A maioria (73,2%) faria inserção de dispositivo intrauterino no pós-parto imediato em si mesma/familiares. Cerca de 42% dos participantes declararam não ter recebido nenhum treinamento sobre inserção de dispositivos intrauterinos no pós-parto ou pós-aborto imediatos. Nos últimos 12 meses, 19,7%, 22,8% e 53,5% declararam não ter inserido nenhum dispositivo intrauterino durante uma cesárea, após um parto vaginal ou um aborto, respectivamente. Conclusão A maioria dos participantes tem uma atitude positiva em relação à inserção de dispositivos intrauterinos no pós-parto imediato, porém tem um conhecimento limitado sobre esse método. Uma grande porcentagem dos respondentes não teve treinamento sobre inserção de dispositivos intrauterinos no pós-parto ou pós-aborto imediatos e não fez nenhuma inserção desse tipo nos últimos 12 meses. São necessárias estratégias para melhorar o conhecimento, o treinamento e a experiência dos médicos brasileiros sobre a inserção de dispositivos intrauterinos no pós-parto e pós-aborto imediatos.


Subject(s)
Humans , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Postpartum Period , Abortion , Intrauterine Devices, Copper
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(3): 781-787, mar. 2021. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1153839

ABSTRACT

Resumo A estratégia da Rede Cegonha foi lançada em 2011 pelo governo federal para melhorar a assistência à gestação, parto, pós-parto e desenvolvimento da criança nos dois primeiros anos de vida, com os objetivos de reduzir a mortalidade materna e infantil e de ampliar os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. Propomos a adição de sete novos indicadores maternos para aprimorar a avaliação da assistência obstétrica no próximo ciclo de avaliação. Os novos indicadores são: uso da classificação de Robson para monitorar as taxas de cesáreas, uso do sulfato de magnésio nos casos de pré-eclâmpsia/eclâmpsia, utilização de suplementos de cálcio pelas gestantes, transfusões de sangue e histerectomia no parto/puerpério, manejo da sepse puerperal, inserções do DIU no pós-parto/pós-abortamento e educação permanente dos obstetras. Esses indicadores são baseados em evidências científicas robustas e podem contribuir para a redução de cesarianas desnecessárias, prevenir mortes maternas e futuras gestações não planejadas.


Abstract The Rede Cegonha strategy was launched in 2011 by the federal government to improve pregnancy, delivery, postpartum care, and child development in the first two years of life, reduce maternal and child mortality, and expand women's sexual and reproductive rights. We propose seven new maternal indicators to improve obstetric care evaluation in the next assessment cycle. The new indicators are the use of Robson's classification to monitor cesarean rates, use of magnesium sulfate in cases of preeclampsia/eclampsia, pregnant women's use of calcium supplements, blood transfusions and hysterectomy in delivery/puerperium, management of puerperal sepsis, IUD insertions in the postpartum/post-abortion period, and obstetricians' continuing education. These indicators are based on robust scientific evidence and can reduce unnecessary cesarean sections, prevent maternal deaths and future unplanned pregnancies.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Child , Abortion, Spontaneous , Abortion, Induced , Cesarean Section , Maternal Mortality , Postpartum Period , Hospitals
5.
Rev. Paul. Enferm. (Online) ; 30: 1-10, 2019. tab, quadros
Article in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1016221

ABSTRACT

Introdução: A OMS aceitou um sistema proposto por Michael Robson, que agrupa as gestantes em 10 grupos, conforme as características obstétricas. Sendo este sistema de classificação consideravelmente novo, foi necessário capacitar os envolvidos. Método: estudo de intervenção quase experimental por meio de capacitação de assistentes administrativas e supervisão de enfermagem obstétrica. Objetivos: Identificar a facilidade do entendimento dos participantes quanto ao conteúdo teórico da Classificação de Robson apresentada; Quantificar os acertos de casos reais do exercício prático da Classificação de Robson pelos participantes; Identificar a facilidade dos participantes na aplicação prática da Classificação de Robson com o uso do Quadro Direcionador. Resultados: Os resultados mostraram a facilidade de entendimento, quantidade de acertos satisfatórios e facilidade de aplicação da Classificação de Robson após a capacitação. Conclusão: Observamos que o método de capacitação desenvolvida pelos autores possibilitou a realização da Classificação de Robson de forma mais direcionada e simplificada.


The WHO accepted a system proposed by Michael Robson that classifi es pregnant women into 10 categories, based on obstetric characteristics. As the system was just recently developed, teaching health professionals involved in caring for women admitted for deliver was required. Method: this is a quasi-experimental study that involved training of administrative assistants and obstetric nursing supervision. Aims: to identify participants' ease of understanding of the theoretical content of the Robson classification; to quantify the number of correct answers in practical exercise using the Robson classification; and to identify participants' ease of using the flowchart of the Robson classification in the clinical setting. Results: Health professionals considered the system is easy to understand, answered correctly a satisfactory number of questions, and reported as easy the implementation of the Robson classification after the training. Conclusion: The training method developed by the authors enabled the Robson classification in an objective and simple way.


Introducción: La OMS aceptó un sistema propuesto por Michael Robson, que agrupa las gestantes en 10 grupos de acuerdo con las características obstétricas. Debido a que este sistema de clasificación es considerablemente nuevo, fue necesario capacitar a los involucrados. Método: estudio de intervención casi experimental llevado a cabo mediante la capacitación de asistentes administrativas y la supervisión de enfermería obstétrica. Objetivos: Identificar la facilidad de comprensión de los participantes con relación al contenido teórico de la clasificación de Robson presentada, cuantificar los aciertos de casos reales del ejercicio práctico de la clasificación de Robson por parte de los participantes, identificar la facilidad de los participantes en la aplicación práctica de la clasificación de Robson mediante el uso del cuadro direccionador. Resultados: Los resultados indicaron la facilidad de comprensión, cantidad de aciertos satisfactorios y la facilidad de aplicación de la clasificación de Robson después de la capacitación. Conclusión: Observamos que el método de capacitación desarrollada por los autores facilitó la realización de la clasificación de Robson de forma mas direccionada y simplificada.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Medical Informatics/classification , Cesarean Section , Parturition
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 32(7): 346-351, jul. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-567968

ABSTRACT

OBJETIVO: comparar a efetividade da sonda e Foley com o uso de misoprostol vaginal para o preparo cervical e indução do parto. MÉTODOS: ensaio clínico randomizado, não cego, realizado entre Janeiro de 2006 a Janeiro de 2008. Foram incluídas 160 gestantes com indicação de indução do parto, divididas em dois grupos: 80 para uso da sonda de Foley e 80 para misoprostol vaginal. Os critérios de inclusão foram: idade gestacional a partir de 37 semanas, feto único, vivo, cefálico e índice de Bishop igual ou menor que 4. Foram excluídas pacientes com cicatriz uterina, ruptura das membranas, peso fetal estimado maior que 4000 g, placenta prévia, corioamnionite e condições que impunham o término imediato da gestação. Os testes estatísticos utilizados foram Mann-Whitney, χ2 de Pearson ou exato de Fischer, sendo considerado significativo se menor que 0,005. RESULTADOS: o misoprostol desencadeou mais vezes o parto de forma espontânea (50,0 versus 15,0 por cento para Foley p<0,001) e menor uso de ocitocina (41,2 versus 76,2 por cento), sendo que esse grupo apresentou mais taquissistolia (21,2 versus 5,0 por cento). A sonda de Foley causou mais desconforto à paciente (28,7 versus 1,2 por cento). Não houve diferenças em relação ao tempo necessário para evolução do índice de Bishop (20,69 versus 21,36 horas), para o desencadeamento do parto (36,42 versus 29,57 horas) e nas taxas de cesáreas (51,2 versus 42,5 por cento). Não houve diferenças significativas no desempenho perinatal, com frequências semelhantes de cardiotocografia anormal (20,0 versus 21,2 por cento), presença de mecônio (13,7 versus 17,5 por cento) e necessidade de UTI neonatal (3,7 versus 6,2 por cento). CONCLUSÕES: o uso da sonda de Foley apresentou efetividade semelhante ao misoprostol para o preparo cervical, porém foi menos efetivo para o desencadeamento espontâneo do parto. Nossos resultados apoiam a recomendação de seu uso para o preparo cervical, sobretudo em pacientes portadoras de uma cicatriz de cesárea.


PURPOSE: to compare the effectiveness of the Foley balloon with vaginal misoprostol for cervical ripening and labor induction. METHODS: randomized clinical trial, not blind, conducted from January 2006 to January 2008. A total of 160 pregnant women with indication for induction of labor were included and divided into two groups, 80 for Foley and 80 for vaginal misoprostol. Inclusion criteria were: gestational age of 37 weeks or more, a live single fetus with cephalic presentation and a Bishop score of four or less. We excluded patients with a uterine scar, ruptured membranes, estimated fetal weight greater than 4000 g, placenta previa, chorioamnionitis and conditions that imposed the immediate termination of pregnancy. Statistical tests employed were Mann-Whitney, χ2 test or Fisher's exact test, and p value was significant if less than 0.005. RESULTS: misoprostol triggered more frequently spontaneous delivery (50.0 versus 15.0 percent for Foley, p<0.001) and required less use of oxytocin (41.2 versus 76.2 percent), and this group presented more tachysystole (21.2 versus 5.0 percent). The Foley catheter caused more discomfort to the patient (28.7 versus 1.2 percent). There were no differences in the time required for development of the Bishop score (20.69 versus 21.36 hours), for triggering delivery (36.42 versus 29.57 hours) or in rates of cesarean delivery (51.2 versus 42.5 percent). There were no significant differences in perinatal performance, with similar rates of abnormal cardiotocography (20.0 versus 21.2 percent), presence of meconium (13.7 versus 17.5 percent) and need for neonatal intensive care unit (3.7 versus 6.2 percent). CONCLUSIONS: the use of the Foley catheter was as effective as misoprostol for cervical ripening, but less effective in triggering spontaneous labor. Our results support the recommendation of its use for cervical ripening, especially in patients with cesarean scar.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Pregnancy , Young Adult , Cervical Ripening/drug effects , Labor, Induced/methods , Misoprostol/administration & dosage , Oxytocics/administration & dosage , Catheterization , Cervix Uteri , Vagina
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